com Carol Andrade, Marcela Rabelo, Elis Costa, Cia. Três na Lua ,Janaina Santos ,Maria Agrelli
1- ISOLAMENTE; com Carol Andrade I Petrolina
Tempo (6:50)
CAROL ANDRADE: Licenciada em Educação Física, arte educadora, diretora,
coreografa e intérprete criadora do coletivo incomum de dança há 10 anos na cidade
de Petrolina.
RELEASE:
A vídeodança vem lançar uma reflexão sobre o valor da comunicação e relevante
necessidade humana de se comunicar. E tudo isso reverberou na prática cotidiana de
diversas formas, o que parecia acelerado de repente viu-se em um estado de pausa e
silenciamento do corpo. Tudo isso, revela a Inquietude humana em um tempo em que
tentamos impedir que nosso corpo entenda o necessário toque de recolher que nos foi
delegado.
FICHA TÉCNICA:
Criação/coreografia/edição/roteiro: Carol Andrade
Confecção dos adereços /filmagem/edição: Diego Ravelly
Produção e locação: Carlos Tiago
Ilustração visual: Diego Ravelly
Produção: Carol Andrade e Diego Ravelly
Realização: Coletivo Incomum de dança e Diego Ravelly Designer
2- “UMA DEUSA DO FOGO” I VIDEODANÇA EPAHEY OYÁ e YVIRÁ-NHENRY
com Marcela Rabelo / Recife – Tempo (4:34)
2.1- ”A LINHA DO RIO” I VIDEODANÇA YÊ YÊ Ô KUNHÃ I com Marcela Rabelo –
Recife – Tempo (5:00)
MARCELA RABELO | Natural de Recife- PE, brincante, bailarina, professora e
pesquisadora das danças populares de Pernambuco há vários anos. Atualmente é
integrante do Maracatu Nação Pernambuco. Realizou trabalhos com diversos grupos
como o Balé Brasílica (Balé Popular do Recife), Cia de Dança Artefolia, Criart Cia. de
Dança, Balé Cultural de Pernambuco, Batá Kossô, Compassos e Núcleo de
Formação/Grupo Experimental. Tem participado de espetáculos, festivais e ministrado
cursos e oficinas de danças populares de Pernambuco em sua cidade natal, em
diversos estados brasileiros e em outros países. Como pesquisadora dedica-se ao
estudo das danças populares do seu estado e o entrelace com diferentes áreas. É
designer com foco voltado para videodança, Especialista em Dança, Práticas
Corporais e Pensamentos sobre o Corpo (Faculdade Angel Vianna – RJ/PE) e Mestre
pelo programa de Pós-Graduação em Antropologia (Universidade Federal de
Pernambuco), voltado para a pesquisa em danças no âmbito da cultura popular.
RELEASE:
As videodanças YÊ YÊ Ô KUNHÃ | A linha do rio e EPAHEY OYÁ/YVIRÁ-NHENRY |
Uma Deusa do Fogo são dois dos oito episódios integrantes do projeto de pesquisa
em dança Corpoesia – A cor da exclusão/ @danca.inflamada, contemplado pela lei
Aldir Blanc / LabPE – nº 14.017/2020 . O projeto é uma pesquisa investigativa em
Dança com o olhar voltado para o estudo dos itans, cultura afro-brasileira e indígena,
atravessada pela voz tridimensional da obra do Poeta França de Olinda
(Poeminflamado, 2012).
FICHA TÉCNICA:
Concepção: Marcela Rabelo
Pesquisa: Felipe França e Marcela Rabelo
Intérprete-criadora/coreografia: Marcela Rabelo
Direção e Orientação de fotografia e montagem: Marlom Meirelles
Músicas: Yê Yê Ô Kunhã (Felipe França) e Epahey Oyá (Ibeji: Valdi Afonjah e Felipe
França)
Sound Design: Valdi Afonjah
Captação de áudio: Em Yê Yê Ô Kunhã (Alcides de Souza/ Radiola Jamaicana)
Montagem de Voz: Marcela Rabelo
Poesia: A linha do rio e Uma Deusa do Fogo (França de Olinda/ Poeminflamado)
Voz (poesia): Marcela Rabelo
Still: Felipe França
Programação Visual: Marcela Rabelo
Produção: Felipe França
Assessoria de imprensa: Andréa Almeida (Alcateia Comunicação e Cultura)
3- PLANTANDO O VOO; COM ELIS COSTA I Recife
Tempo (07:54)
Elis Costa é artista da Dança, do Teatro, do Audiovisual, historiadora, pesquisadora,
arte-educadora e produtora cultural. Licenciada em História (UPE) e em Artes Cênicas
(UFPE), especialista em Dança pela Faculdade Angel Vianna e mestra em Direitos
Humanos (UFPE). Como intérprete-criadora viveu grande parte de sua carreira dentro
de companhias de dança da cidade do Recife, tendo participado de vários
espetáculos, coreografias, performances, filmes, intervenções, vídeos, filmes,
audiodanças, videodanças, etc.. Dançou e ministrou oficinas e cursos por Pernambuco
e demais estados do território nacional, além de países como Portugal, Chile,
Paraguai, Uruguai e Argentina. Desde 2012 integra a equipe do coletivo Acervo
RecorDança, onde atua como pesquisadora, desenvolvendo projetos de salvaguarda
da memória da dança no estado, como exposições, ações pedagógicas e educativas,
publicações, documentários, grupos de estudos e podcasts. A partir de 2020 inicia a
um trabalho criativo autoral, após 28 anos de percurso nas artes.
RELEASE:
Plantando o voo nasce dos sentimentos emergidos durante a pandemia de COVID-
19 no Brasil, da necessidade de elaborar o luto. Na obra, as sensações de pisar
campos inabitados, viver profundas lacunas e habitar a ausência de sentidos e
referências se apresentam como catalisadoras de transformações humanas
estruturais.
FICHA TÉCNICA:
Idealização, direção, dança e produção: Elis Costa
Dramaturgia: Liana Gesteira
Direção de fotografia, montagem, desenho de som e trilha sonora: Alexandre Salomão
Direção de arte e figurino: Yanna Luz
Maquiagem: Flepa
Design gráfico: Thiago Liberdade
Efeitos visuais e making off: Zé Diniz
Coordenação de pós-produção: Alexandre Salomão e Zé Diniz
Assistência de produção: Ailce Moreira e Jairzinho
Assistência de fotografia e som direto: Zé Diniz
Assistência de arte e figurino: Flepa
Assistência de maquiagem: Yanna Luz
Audiodescrição: VouSer Acessibilidade
Roteiro de audiodescrição: Andreza Nóbrega
Locução de audiodescrição: Elis Costa
Consultoria de audiodescrição: Milton Carvalho
Contabilidade: Paulo Ferreira
Costura: Fátima Magalhães
Transporte: João Francisco (Seu João)
Alimentação: Habitat Cozinha
Assessoria de imprensa: Alcateia Comunicação e Cultura (Andréa Almeida)
4- RISOFLORA- ESTUÁRIO MULHER; COM CIA. TRÊS NA LUA I Recife
Tempo (9:40)
Criada em 2020 em meio a pandemia do COVID 19, a Cia Três na Lua surge de um
momento de pausa, introspecção e conexão. Acolhendo a necessidade de respirar e
ventilar as ideias; onde o cotidiano alimenta o fazer artístico, e vice versa. A nossa
proposta é trazer foco para questões que ressoam em nós, individual e coletivamente:
ser mulher, cíclica, artista, mãe, filha. Nos provocamos a fim de descolonizar o
pensamento, os corpos, fundamentando nossa dança longe dos padrões impostos até
então. Em 2021 a Cia Três na Lua foi contemplada pela Lei Aldir Blac através de Edital
LAB PE e produz seu primeiro trabalho, Risoflora-Estuário Mulher.
RELEASE:
Interligando as mitologias de ancestralidades femininas relacionadas à fertilidade,
cuidado e criação à simbologia dos manguezais, “Risoflora – Estuário Mulher” propõe
uma reflexão sobre o modelo patriarcal e capitalista vigente, que se ocupa de
desmatar, destruir e poluir em nome do progresso. A obra traz, através da linguagem
da dança, artes visuais, vídeo e perfomance a riqueza do mangue e toda simbologia
que este bioma tem dentro da ecologia e da cultura de Pernambuco.
FICHA TÉCNICA:
Criação e roteiro: Cia Três na Lua
Performers: Ana Luiza Bione, Íris Campos, Luana Antero
Direção de fotografia, captação de imagens, edição e arte: Keity Carvalho
Trilha sonora: Isaar e Rama Om
Poema “Mangue Resiste”: Ana Luiza Bione
Figurino: Cia Três na Lua
Execução de figurino: Ateliê Pontos Finos – Mazé
Realização: Cia Três na Lua e Curumim Produções
5- IJÓ ASÉ ERÊ; COM JANAINA SANTOS I Igarassu Tempo (4:23)
Janaína Santos. Artista da dança, produtora cultural e militante da cultura. Estudante
de Pedagogia da Unicap, coordena a Nortess Coletivo de Dança e integra a
Associação Despertar com Arte de Igarassu
RELEASE:
Estar aqui é resistir. Ha décadas o povo de descendência africana tenta se encaixar
em um processo que não lhe contempla. Ijó asè erê é buscar por meio da dança
reviver essas lembranças corpóreas, sentimentais e ancestrais como mulher negra
que habita nesse tempo. Mulher que dança, que vive e que brinca com a arte da
dança.
FICHA TÉCNICA:
Interprete criadora Janaína Santos
Captação de imagens e edição de áudio e vídeo: Bell Araújo
Música: Emerson Coelho
Figurino: Janaína Santos e Aguemom Moda e arte.
Maquiagem: Jamil
A Videodança foi gravada na cidade de Igarassu no Hostel Casa Igarassu, na ladeira
dos Santos Cosme e Damião e na comunidade de Vila Rural.
6- IMANÊNCIA; COM MARIA AGRELLI I Recife
Tempo (9:16)
Maria Agrelli é dançarina, figurinista e professora de dança. Integrante do Coletivo
Lugar Comum e da Coletiva. Formada em Design de Moda pela Faculdade Maurício
de Nassau, pós-graduada em Dança pela Faculdade Angel Vianna/Compassos Cia.
de Danças e, atualmente, estudante de Fisioterapia pela UNIBRA. Desenvolve um
projeto de dança para crianças denominado Terapia Corporal Através do Movimento.
RELEASE:
Do vazio de uma grande perda, nasce um corpo-poesia. Uma árvore que deixa
escorrer, doer, cair, respirar o movimento da vida, compartilhando a memória imanente
do seu próprio corpo na sensação da saudade.
Com direção de Breno César, co-direção de Ailce Moreira e performance de Maria
Agrelli, Imanência é fruto de uma pesquisa realizada em 2016 pelo Coletivo Lugar
Comum (com incentivo do FUNCULTURA) com foco na transposição do solo de dança
Pé de Saudade para uma obra audiovisual.
FICHA TÉCNICA:
Performance: Maria Agrelli
Direção: Breno César
Assistência de direção: Ailce Moreira
Produção: Vi Laraia e Maria Agrelli
Fotografia: Breno César
Assistência de fotografia: Kennel Rógis e Luciana Raposo
Trilha sonora original: Caio Lima
Desenho de som e mixagem: Nicolau Rodrigues
Captação de som: Caio Lima e Kennel Rógis
Montagem: Breno César
Assistência de montagem: Ailce Moreira
Concepção de figurino: Maria Agrelli e Maria Ribeiro
Confecção de figurino: Vanelita Moreira
Caracterização do cabelo: Maria Ribeiro e Salão Afro Anastácia (Ana Fabíola
Nascimento)
Realização: Coletivo Lugar Comum